O futebol do Palmeiras nunca importou menos
O Palmeiras fez um jogo protocolar contra o Junior Barranquilla. O time é bastante superior, foi lá, ganhou por 3 a 0, Dudu teve sua melhor atuação no ano, a Libertadores está encaminhada.
Mas o que importa?
Não é possível dissociar o jogo do que aconteceu antes dele. Meia dúzia de animais atiraram paus e pedras no ônibus do próprio time. Em teoria, revolta de fanáticos pela eliminação contra o São Paulo, no Paulista.
Resultado: os jogadores não comemoraram os gols com a torcida. O estádio teve um clima esquisito durante todo o jogo. Ninguém falou com os jornalistas ao final da partida. Uma vitória que parece ter sabor de litígio.
"Somos profissionais, vamos fazer o nosso, mas não queremos saber de quem nos atira pedras". Mais ou menos essa a mensagem do elenco palmeirense.
Mas será que isso é justo com os dezenas de milhares – milhões – que não tiram pedras em ninguém?
Está na hora de clubes e torcedores comuns retomarem o "poder". Chega de tanto protagonismo para uniformizados. Essa turma precisa ser sufocada economicamente pelas entidades-mãe (clubes) e sufocada criminalmente por polícia e ministério público.
Enquanto seguirem livres e soltos para fazer o que quiserem, seguiremos falando do que não importa.
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