Grêmio foi o verdadeiro furacão na primeira semifinal
O apelido é do Athlético-PR, mas o furacão mesmo foi o Grêmio na primeira partida entre eles pela semifinal da Copa do Brasil.
O Athlético foi, no máximo, uma brisa na primeira metade do segundo tempo. Fora isso, calmaria total. E o Grêmio foi um vendaval no primeiro tempo e nos 10 minutos finais do jogo.
Não deu um metro sequer, pressionou em todas as partes do campo e contou com uma atuação magnífica do jovem Matheus Henrique, só 21 anos de idade e futuro promissor. Ele dominou essa tal zona do campo que tantos técnicos desprezam.
O gol sai de uma bola roubada e um passe lindo de Everton para André, mas o placar poderia ter sido maior. O Athlético, que teve uma chance preciosa com Cirino no fim do primeiro tempo, consegue voltar mais compacto do intervalo.
Elimina espaços, consegue jogar melhor, afasta o Grêmio de sua área. Parecia até estar feliz com o equilíbrio encontrado e a derrota mínima.
Aí, veio a falta de Jean Pyerre, outro de 21 anos, e a falha clamorosa de Santos – na barreira e no reflexo. Neste momento, o Grêmio vê a chance de matar a eliminatória, volta a ser furacão. Cria um punhado de chances para fazer o terceiro, contra um Athlético nitidamente grogue e sem ideias.
A eliminatória está encerrada? Não. O Athlético é sempre forte em sua Baixada. Mas o Grêmio é mais time. Assim como o Inter, fez valer a superioridade na ida.
É a mesma situação da outra semifinal. Não está definida, mas muito inclinada para um lado. Será muito surpreendente não termos um Gre-Nal na decisão.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.