Flamengo dá um bico na bananice
A vibração a cada pênalti e, claro, ao final da disputa contra o Emelec, mostra um pouquinho deste "novo" Flamengo. Parece que a bananice que marcou o clube nos últimos anos é apenas isso, passado.
Não podemos nos esquecer que a bananice estava vivíssima duas semanas atrás, naquela disputa de pênaltis contra o Athlético-PR. Então convém esperar. Mas a disputa contra o Emelec é um sopro de esperança para o torcedor flamenguista, cansado de ver um time sem sangue nos olhos nos momentos grandes.
O Flamengo fez 20 minutos ótimos no Maracanã e poderia ter marcado o terceiro ou o quarto, tivesse sido apertado mais. Com a lesão de Gabriel, o melhor do time, o Flamengo caiu no segundo tempo. E o Emelec cresceu demais, jogou muita bola e até merecia sorte melhor. Era, é verdade, um Flamengo dizimado por lesões, desentrosado.
Depois de tantos papelões em fases iniciais da Libertadores, o Flamengo está, finalmente, entre os 8. E agora tem três semanas para ganhar forma, recuperar lesionados e se entrosar. O time sai grande, sai forte, sai corajoso.
Não, não tem cheirinho de nada. Nem de banana.
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