Ederson garante três pontos gigantes para Guardiola
Era um jogo perigoso para o Manchester City neste sábado de manhã, em um raro dia de Sol na chuvosa e cinzenta cidade inglesa. Depois de ganhar do Tottenham – mas não levar a vaga – na Champions, na quarta-feira, o duelo entre os times se repetia, mas pela Premier League.
O Tottenham, semifinalista na Europa, tem time capaz de ganhar a Premier, mas não elenco. Lutou contra City e Liverpool por um bom tempo, mas pontos foram ficando pelo caminho, e agora a luta do time de Pocchetino é apenas o G4.
O City tem vantagem sobre o Liverpool. Se ganhar todas, será campeão. Os jogos complicados, olhando para a tabela, eram o de hoje e o de quarta-feira que vem, contra o rival Manchester United, no Old Trafford – o United está dentro da briga pelo G4 contra Tottenham, Arsenal e Chelsea, são duas vagas para esses quatro.
O jogo de hoje, o City conseguiu ganhar graças, principalmente, ao goleiro Ederson, da seleção brasileira, uma das contratações mais caras da história.
Guardiola rodou o elenco, como pode fazer sempre, e o herói acabou sendo o garoto Foden, de 18 anos, com um gol no comecinho. Além de grana, muita grana, o City arruma bons jogadores também na base. E Guardiola, que tem cometidos seguidos erros em mata-matas, nos pontos corridos parece que não derrapa uma vez sequer.
A partir daí, foi um jogo intenso e equilibrado, bem jogado, entre dois times que gostam da bola, não se livram dela. Poucas faltas, só um amarelo, aquela futebol diferente do jogado aqui. No meio da semana, foram sete gols. Neste sábado, apenas um. Mas as chances foram criadas. As melhores, para o lado do Tottenham. Só que invariavelmente apareceu Ederson para parar Song, Eriksen, Lucas…
O goleiro brasileiro foi perfeitos no mano a manos, ele é muito rápido e atento para sair do gol e deixar os atacantes quase sem espaço para finalizar.
Já são 10 vitórias seguidas para o Manchester City e a pressão toda nas costas do Liverpool. Ao City, o desafio final, que deve significar o título, é contra o United, quarta. Ao Liverpool, resta fazer sua parte e torcer, ironicamente, contra o maior rival histórico.
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